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1. Identificação
Tipo de ReferênciaLivro ou Monografia (Book)
Siteplutao.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP3W/3SCS97L
Repositóriosid.inpe.br/plutao/2018/12.14.21.05.15
Última Atualização2018:12.18.10.48.14 (UTC) lattes
Repositório de Metadadossid.inpe.br/plutao/2018/12.14.21.05.16
Última Atualização dos Metadados2021:08.09.04.52.46 (UTC) administrator
ISBN9788565364683
Rótulolattes: 1555060330133009 3 AndradeSilvChagOliv:2018:CiTeFu
Chave de CitaçãoAndradeSilvChagOliv:2018:CiTeFu
TítuloA ciência e a tecnologia do futuro
Ano2018
Data de Acesso12 maio 2024
Tipo SecundárioLN
Número de Páginas222
Número de Arquivos1
Tamanho4942 KiB
2. Contextualização
Autor1 Andrade, Herlandi de Souza
2 Silva, Messias Borges da
3 Chagas Junior, Milton de Freitas
4 Oliveira, Wagner dos Santos
Grupo1
2
3 NUINT-COGCT-INPE-MCTIC-GOV-BR
Afiliação1 Facudade Tecnológica (FATEC)
2 Universidade Estadual Paulista (UNESP)
3 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
4 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN)
Endereço de e-Mail do Autor1 herlandi.andrade@fatec.sp.gov.br
2 messias.silva@feg.unesp.br
3 milton.chagas@inpe.br
4 wagner@ipen.br
Título da SériePrevisão e prospecção tecnológica
Editora (Publisher)Edições Brasil
Volume1
Histórico (UTC)2018-12-18 10:48:40 :: lattes -> administrator :: 2018
2021-08-09 04:52:46 :: administrator -> simone :: 2018
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Tipo do ConteúdoExternal Contribution
Palavras-ChavePesquisa e Desenvolvimento
Prospecção Tecnológica
Nível de Maturidade Tecnológica (TRL)
ResumoConhecer o futuro sempre esteve entre as mais prementes ansiedades do homem. Não apenas por uma questão de curiosidade ou de ambição de tomar o lugar da Divindade, mas como forma de se precaver contra eventualidades futuras ou de se preparar para elas gerando estratégias que as contemplem. Se no passado essa preocupação estava associada à premonição, à crença na clarividência, às práticas supersticiosas ou mágicas, o fato é que com a evolução do saber, as técnicas foram se transformando adquirindo facetas próprias e, inserindo-se no grande movimento do desenvolvimento da ciência. Dos tempos de Alexandre Magno, que consultava as pitonisas de Delfos antes de iniciar suas viagens de conquista, até aos trabalhos de previsão empreendidos pelo projeto das navegações portuguesas, nos séculos XV XVI vai uma distância considerável e significativa, tanto em termos de tempo, quanto de evolução do conhecimento. Como homem do seu tempo, Alexandre valia-se, para a persecução de seus empreendimentos, da tradução das palavras das pitonisas em transe, alucinadas por fumigações. A Escola náutica portuguesa ancorava seu projeto em estudos científicos avançados, que iam da astronomia à matemática passando pelo saber prático e pela instrumentação náutica. As previsões científicas e tecnológicas, baseadas em parte em dados históricos e estudos anteriores, complementados por outros especializados e pela experiência, assumia já elevada importância. A partir delas, os pilotos das embarcações conheciam, com antecedência de seis a oito meses, as marés, a direção das correntes marinhas e dos ventos e definiam, a partir desses dados, qual a época em que as frotas deviam deixar o porto ou aportar, navegando com segurança. Estudos de previsão eram efetuados para definir quais astros ou estrelas deviam ser tomados como referência, em determinada época do ano, para delinear as rotas de viagens que duravam de um a três anos. Além disso, faziam igualmente previsões meramente técnicas ou conjunturais. Entre elas, as que diziam respeito à manutenção dos navios e ao material de reposição ou à facilitação das manutenções corretivas ou preventivas. Em relação às últimas, prevendo a falta de recursos humanos para as navegações e a necessidade de auxílio às viúvas dos náufragos, fundaram Confrarias Religiosas com fundos de pensão e tomaram outras medidas preventivas que nos parecem hoje avançadas, como a criação de companhias de seguros de navegação e leis de sigilo contra a espionagem. Com o passar do tempo, a ciência se impôs cada vez com mais veemência e atingimos hoje um grau de racionalização tal, que nossa preocupação com o futuro está alicerçada em métodos matemáticos, que levam cada vez mais a uma diferenciação entre prever e antever. Assim, nossa previsão do futuro, seja ele do tipo indeterminado, determinista ou probabilístico, se diferencia do antever, baseado este em sentimentos sem qualquer fundamentação científica ou metodológica. Um passo importante e mais recente para a evolução, aplicação e sistematização dos métodos de previsão tecnológica foram os relatórios confidenciais emitidos para as forças armadas dos EUA durante os anos 60 e 70 do século passado. A RAND Corporation (Research ANd Development) criada em 1948 pela Douglas Aircraft Company criou e desenvolveu uma grande quantidade de trabalhos de previsão tecnológica, sob a forma de relatórios confidenciais dirigidos às forças armadas dos EUA, em plena Guerra Fria. Esses estudos recorriam ao método Delphi e num intervalo de 10 anos acumularam por volta de uma centena de documentos. A Técnica Dephi, desenvolvida pela RAND teve como pioneiros Olaf Helmer, Norman Dalkey, Bernice Brown, Nicolas Rescher, Robert M. Campbell e muito outros. Além dos estudos que envolviam as estratégias militares dos EUA, abrangiam também as áreas das Ciências Sociais, Economia e as Relações Internacionais. No dia 1º de Dezembro de 1973 o Dr. Dixy Lee Ray, Chairman da United States Atomic Energy Commission encaminha ao então Presidente dos Estados Unidos, Richard M. Nixon, um relatório intitulado The Nations Energy Future (WASH-1281), documento esse rico em detalhes, traçando um perfil completo das fontes convencionais e alternativas de energia. Nele se contemplam três cenários diferentes: um futuro a curto prazo, entre 1973 e 1985, um futuro a médio prazo, entre 1986 e 2000 e um futuro a longo prazo, para além do ano 2000. O documento, formado por 171 páginas, descreve, também, em detalhe os obstáculos a enfrentar pelo país para alcançar as metas desejáveis para seu plano energético nacional. Vê-se, assim, que as preocupações com o futuro são de extrema importância para o sucesso de um projeto, seja científico e/ou tecnológico. O uso contínuo de métodos de previsão e prospecção são ferramentas que nos ajudam a superar os receios e deficiências e a atingir os objetivos com um melhor alcance e segurança. É dentro destas perspectivas que se insere a presente publicação. Dentre as diversas finalidades destacamos a intenção de formar uma Escola de Conhecimento que abranja o uso de todas as metodologias com as quais possamos perscrutar os cenários futuros, principalmente os relativos a ambientes de incerteza e que concernem à ciência e à tecnologia e a aspectos candentes para a sociedade brasileira, em especial, trazendo para si publicações nas áreas do Saber e da Prática (Ciência e Tecnologia), desde conhecimentos especializados em Economia, Ciências Humanas, Ciências Médicas e Biológicas, Ciências Exatas, Engenharias, e Relações Internacionais. Esperamos que tanto a Academia como as instituições governamentais em geral e as empresas privadas possam também dar seu importante contributo para esta área do conhecimento.
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4. Condições de acesso e uso
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Visibilidadeshown
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5. Fontes relacionadas
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/449PC88
8JMKD3MGPGW/45823FH
Acervo Hospedeirodpi.inpe.br/plutao@80/2008/08.19.15.01
6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist callnumber city copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel dissemination doi e-mailaddress edition editor format issn lineage mark mirrorrepository nextedition notes numberofvolumes orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project readpermission resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarykey secondarymark serieseditor session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url versiontype
7. Controle da descrição
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